Dilma foi informada que não ficaria ao lado de Temer em cerimônia de posse de Moraes na presidência do TSE
Protocolo do tribunal para posicionar os ex-presidentes da República é o cronológico, mas alternando em relação ao mais antigo - o que fez com que a petista não ficasse próxima a Temer. Da esquerda para a direita, os ex-presidentes Michel Temer, Luiz Inácio Lula da Silva, José Sarney e Dilma Rousseff participam da posse de Alexandre de Moraes como presidente do TSE Antonio Augusto/Secom/TSE A ex-presidente Dilma Rousseff aceitou ir à cerimônia de posse do ministro Alexandre de Moraes na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao ser informada de que não ficaria ao lado de Michel Temer. Após receber o convite, feito por Moraes, Dilma chegou a manifestar a aliados a preocupação de ter que se sentar ao lado de Temer, que considera artífice do seu impeachment em 2016. A assessoria dela, então, procurou o cerimonial do tribunal, que explicou que, pelo protocolo, já não ficariam próximos porque o critério é o de antiguidade, alternando os lados. A regra diz o seguinte: o ex-presidente mais antigo (José Sarney) fica ao centro. À sua direita, é posicionado o segundo mais antigo (Lula) e, à sua esquerda, o terceiro mais antigo (Dilma). O quarto mais antigo (Temer) fica à direita do segundo (Lula). LEIA COMO FOI: Em discurso de posse no TSE, Moraes defende urnas eletrônicas, diz que eleição é 'orgulho nacional' e é aplaudido de pé Antes da cerimônia, as autoridades que chegavam eram levadas para a Sala de Togas para aguardar a entrada no plenário. Lá, porém, tampouco se esbarraram. Temer conversou com Lula, mas ele e Dilma nem se cumprimentaram. O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi um dos que mais circularam no local e cumprimentou a todos, inclusive os dois ex-presidentes petistas.

Protocolo do tribunal para posicionar os ex-presidentes da República é o cronológico, mas alternando em relação ao mais antigo - o que fez com que a petista não ficasse próxima a Temer. Da esquerda para a direita, os ex-presidentes Michel Temer, Luiz Inácio Lula da Silva, José Sarney e Dilma Rousseff participam da posse de Alexandre de Moraes como presidente do TSE Antonio Augusto/Secom/TSE A ex-presidente Dilma Rousseff aceitou ir à cerimônia de posse do ministro Alexandre de Moraes na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao ser informada de que não ficaria ao lado de Michel Temer. Após receber o convite, feito por Moraes, Dilma chegou a manifestar a aliados a preocupação de ter que se sentar ao lado de Temer, que considera artífice do seu impeachment em 2016. A assessoria dela, então, procurou o cerimonial do tribunal, que explicou que, pelo protocolo, já não ficariam próximos porque o critério é o de antiguidade, alternando os lados. A regra diz o seguinte: o ex-presidente mais antigo (José Sarney) fica ao centro. À sua direita, é posicionado o segundo mais antigo (Lula) e, à sua esquerda, o terceiro mais antigo (Dilma). O quarto mais antigo (Temer) fica à direita do segundo (Lula). LEIA COMO FOI: Em discurso de posse no TSE, Moraes defende urnas eletrônicas, diz que eleição é 'orgulho nacional' e é aplaudido de pé Antes da cerimônia, as autoridades que chegavam eram levadas para a Sala de Togas para aguardar a entrada no plenário. Lá, porém, tampouco se esbarraram. Temer conversou com Lula, mas ele e Dilma nem se cumprimentaram. O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi um dos que mais circularam no local e cumprimentou a todos, inclusive os dois ex-presidentes petistas.









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